terça-feira, 25 de janeiro de 2011

REFEIÇÃO EM FAMÍLIA DIMINUI ENVOLVIMENTO DOS ADOLESCENTES COM DROGAS

Correio Braziliense de 25/01/2011


O casal Sara e Júlio César faz questão de almoçar com os filhos diariamente."Sempre achei o almoço muito importante para a comunhão da família", diz a mãe

Quando os compositores Arnaldo Antunes e Tony Bellotto compuseram a canção Família, interpretada pelos Titãs na década de1980, provavelmente não faziam ideia do valor de almoçar “junto todo dia” e nunca perder “essa mania”. Três décadas depois, uma pesquisa feita por alunos da Universidade de San Diego, na Califórnia (Estados Unidos), confirma a importância do hábito: uma refeição diária na companhia dos familiares pode reduzir em até 80% as chances de os filhos se envolverem com drogas, prostituição ou atos de violência.

O estudo foi feito a partir de entrevistas com 806 jovens de 15 a 25 anos que moravam na Califórnia. Depois de analisar o passado deles, os pesquisadores dividiram-nos em dois grupos: os que se alimentavam com a família e os que não tinham esse costume. Após 27 meses comparando os dados, a equipe de cientistas concluiu que os jovens que tinham a presença dos pais em pelo menos uma refeição diária estavam menos propensos a se envolver com esses problemas.

“Ao avaliar a vida daqueles jovens, percebeu-se a importância do momento em família para a vida deles. Estar com os familiares dá mais liberdade para o jovem falar dos problemas. A presença dos pais nas refeições facilita uma troca de vivências, e a prevenção de possíveis problemas de envolvimento com vícios”, afirma o psiquiatra Fábio Barbirato, que acompanhou o estudo.

Bruno, Carolina, Alberto e Maria Teresa: pais e filhos acordam antes das 7h só para estarem juntos no café da manhã todos os dias conscientes de que a união familiar poderia contribuir para a boa formação da personalidade dos filhos, a família Borges definiu que o almoço seria um hábito diário. “Quando as crianças eram pequenas, até mesmo bebês, nós sempre os colocávamos à mesa na hora do almoço para aprenderem a compartilhar aquele momento de reunião familiar”, conta a dentista Sara, 47 anos, casada com Júlio César, 56, e mãe de Lara, Lucas e Felipe, 21, 18 e 16 anos, respectivamente. Ela diz que, quando criança, costumava almoçar com seus pais e resolveu cultivar o hábito com sua família. “Sempre achei o almoço muito importante para a comunhão da família”, afirma.

A prática se tornou tão comum que Lara, estudante de direito, não consegue ver outra forma de agir na hora do almoço. “Ninguém na minha casa se imagina almoçando sozinho no quarto, ou isolado dos outros. Acho muito triste fazer alguma refeição sem ninguém para conversar, comentar sobre o alimento ou falar sobre o dia”, confessa. Para a mãe, o hábito refletiu-se de maneira positiva no relacionamento dos cinco. “As refeições em família propiciaram o crescimento e fortalecimento de uma amizade bonita e profunda, fundamental para a formação do caráter dos nossos filhos. Assim, eles nos contam seus problemas, pedem conselhos, aprendem valores e compartilham experiências”, declara a mãe.

Troca de experiências. Segundo Barbirato, esse ponto é fundamental. Apenas sentar-se à mesa, mas não conversar, diz o psiquiatra, não trará bons resultados. Por isso, é importante deixar de lado as invenções modernas que dispersam a atenção. “É necessário ir além de uma simples reunião. Não adianta nada ficar à mesa e, ao mesmo tempo, falar ao telefone, navegar na internet ou assistir à televisão. A ideia é criar uma relação familiar. Aquela hora é de se ligar na família”, afirma o médico, que é chefe de Psiquiatria na Santa Casa do Rio de Janeiro e coautor do livro A mente do seu filho: como estimular crianças e identificar distúrbios psicológicos na infância (Agir), com Gabriela Dias.

Não importa se o encontro familiar é feito no café da manhã, no almoço ou no jantar. O essencial é estar junto e conversar. Na família Macedo, por exemplo, o hábito é levantar bem cedo para, às 6h30, todos terem juntos a primeira refeição do dia. “Foi o jeito que eu e meu marido (Alberto, 53 anos, administrador) encontramos para ficarmos juntos e participarmos da vida dos nossos filhos”, revela a psicóloga Maria Teresa, 45. A família até teve o hábito de fazer todas as refeições diárias reunida, mas, por conta da rotina e do aumento das responsabilidades, tiveram de ajustar a prática aos compromissos. “Como foi ficando cada vez mais difícil nos encontrarmos, tivemos de nos adaptar para fazer pelo menos essa refeição juntos”, comenta a mãe.

Uma das filhas, Carolina, 20 anos, estudante de engenharia florestal, reconhece que é preciso um esforço para estar na companhia dos pais e dos irmãos — Bruno, e Gabriela, 22 e 17 anos, respectivamente—, mas diz que vale a pena. “É nas refeições que a gente compartilha a vida e percebe que tem alguém que se importa e lhe ajuda a enfrentar os problemas. Isto faz toda a diferença”, diz ela.

Alternativas

Para aquelas famílias que não conseguem uma forma de se reunir à mesa diariamente, o psicólogo Flávio Guimarães, mestre em psicologia clínica e terapeuta de família e casais, ressalta que a refeição é apenas uma das opções que se tem para construir a intimidade no lar. Um sofá e muita história para contar, por exemplo, já dão conta do recado. “Uma família que gasta algumas horas fazendo outra atividade que permita a interação pode ter resultados igualmente benéficos. O essencial não é a refeição, e sim o acompanhamento e a presença dos familiares”, afirma.

Na família de Jameson e Lélia Cunha, 50 e 54 anos, respectivamente, o almoço com todos presentes não ocorre diariamente, mas a família se esforça para aconteça no mínimo uma vez por semana e busca outros momentos de intimidade. “As horas de união da família servem para ajudar a corrigir erros e aconselhar os filhos. Sempre fizemos questão de acompanhar as nossas filhas, porque isso melhora a vida em todos os sentidos, inclusive a relação do casal”, declara a Lélia, mãe de Camila, 20, e Catharina, 18. Uma das soluções encontradas pela mãe para passar mais tempo com as filhas foi sempre levá-las e buscá-las na escola, momentos em que podia conversar com as duas.

De acordo com Fábio Barbirato, a ausência desses momentos em família pode trazer reflexos “lamentáveis” e, na maioria das vezes, “irreversíveis” à vida dos filhos. “Uma família desagregada quase sempre forma adultos que vão repetir o modelo mais tarde. Uma criança que não tem contato com os pais está aberta a violências físicas e psicológicas como o bullying”, alerta.

O psicólogo Flávio Guimarães ressalta, no entanto, que isso não significa que todo mau comportamento é necessariamente culpa da família. “Quando se fala em abuso de drogas e álcool, por exemplo, as pessoas sempre atribuem a fatores familiares. Acusar a família por conta desse tipo de comportamento não está certo. Há famílias que são estruturadas, mas têm casos de comportamento malfeitor”, esclarece.

Insultos na capital

O termo em inglês bullying é usado para descrever atos de violência física ou psicológica praticados por um indivíduo ou grupo. Geralmente, acontece entre crianças e adolescentes em locais que costumam frequentar diariamente, como escolas e universidades. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2009 apontou Brasília e Belo Horizonte como as cidades com maiores índices de bullying. Na capital federal, 35,6% de alunos declararam sofrer esse tipo de violência. Em Belo Horizonte, a taxa foi de 35,3%.

sábado, 22 de janeiro de 2011

SCMM MARIA,MARIA EM PARCERIA COM ADCAP NACIONAL APÓIA CANDIDATOS PARA CONSELHOS DO POSTALIS

A SCMM MariaMaria, em respeito ao processo democrático promovido pela ADCAP NACIONAL e considerando a reputação ilibada dos candidatos apóiados, em razão desse processo, para ocupação dos cargos de grande responsabilidade, mais uma vez participa do processo eleitoral para escolha daqueles que, sem sombra de dúvida, estão aptos a defender os direitos dos trabalhadores. Devemos analisar os padrões de conduta dos candidatos. Se somos filiados a uma Associação e esta estabelece regras em prol do bem comum, a partir do momento que o associado se opõe às regras, quem ele está representando? Os trabalhadores ou a si próprio?

Pela união dos associados e fortalecimento da Associação, a SCMM MariaMaria em parceria com a ADCAP NACIONAL apóia os candidatos: ALCEU ROQUE RECH e WALTON PONTES CARPES JÚNIOR para os Conselhos Deliberativo e Fiscal, respectivamente.

A SCMM MariaMaria não pretende trabalhar "apagando fogo", ou seja, se envolvendo em situações apenas depois que o ato foi realizado, trazendo prejuízos àqueles que mais necessitam de apoio. Como uma Organização proativa, a prevenção ainda é o melhor remédio. Antes que o pior aconteça: ALCEU ROQUE RECH e WALTON PONTES CARPES JÚNIOR para os Conselhos Deliberativo e Fiscal do Postalis.  

Suelma Braz de Barros e Alceu Roque Rech

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

POLICIA RODOVIÁRIA FEDERAL FAZ CAMPANHA NACIONAL EM FAVOR DAS VÍTIMAS DAS ENCHENTES

Chuvas no Sudeste: 270 postos da PRF realizam coleta de donativos

Autor: ACS - DPRF

Data de Inserção: 14/01/2011

Ajuda aos desabrigados envolve 10 estados e DF. Foco são alimentos não-perecíveis de consumo imediato.

Brasília/DF (14/01/2011) - A Polícia Rodoviária Federal inicia, nesta sexta-feira (14), campanha nacional de recolhimento de donativos para as vítimas das chuvas na região Sudeste. Por tempo indeterminado, todos os 270 postos de fiscalização da PRF nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste passam a funcionar também como pontos de coleta de doações. De forma rápida e sem burocracia, o cidadão que quiser ajudar os desabrigados pelas chuvas na região Sudeste poderá doar alimentos não-perecíveis em qualquer unidade física da PRF instalada em 32 mil quilômetros de rodovias federais.

Entre os alimentos não-perecíveis, deve-se dar prioridade àqueles de consumo imediato, e que dispensem cozimento prévio, já que o abastecimento de gás em muitos municípios foi prejudicado. Outro ponto que precisa ser observado é a data de validade dos alimentos. Não devem ser encaminhados à PRF donativos que vencerão antes de 30 dias.

“Em situações de calamidade, os flagelados precisam de alimentos para consumo imediato, como enlatados e bolachas, além de água mineral e leite em pó. Sabendo que a instalação de cozinhas de campanha exige maior infra-estrutura, antes de qualquer outra coisa é preciso saciar a fome e sede dos desabrigados” explica o Diretor Geral da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Hélio Derenne. Em 2008, Derenne supervisionou pessoalmente os trabalhos de resgate prestados pela PRF, em Santa Catarina, durante a tragédia no Morro do Baú.

Os mantimentos recolhidos nos dez Estados e no Distrito Federal serão levados às zonas atingidas por meio de veículos de carga de menor porte. A intenção da escolha é agilizar a distribuição dos donativos, já que caminhões menores chegam com mais facilidade às regiões isoladas. É importante ressaltar que, neste momento, a Polícia Rodoviária Federal não fará coleta de peças de vestuário, uma vez que a higienização e triagem podem retardar as primeiras remessas de alimentos. Da mesma forma, também não haverá recolhimento de materiais de limpeza, pois os mesmos não podem ser transportados junto a gêneros alimentícios.

Números da tragédia - Há duas semanas, as chuvas vêm castigando a região Sudeste do país. No Rio de Janeiro, estado que mais sofre com a instabilidade meteorológica, a Defesa Civil contabiliza 14 mil pessoas desabrigadas. Em São Paulo, o número já ultrapassa 10 mil, e em Minas Gerais, a quantidade chega a 19 mil. Ao todo, pelo menos 141 municípios da região Sudeste foram diretamente atingidos por enchentes ou quedas de barreira. Em algumas cidades do Rio de Janeiro, como Nova Friburgo, choveu tudo que era esperado para o mês de janeiro e mais 30%.

De acordo com os boletins do Cptec – Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Inpe – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(www.cptec.inpe.br), subordinado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, persiste a possibilidade de pancadas de chuva na região Sudeste, que podem ser intensificadas por temperaturas elevadas.

Assessoria de Comunicação Social
Departamento de Polícia Rodoviária Federal

Unidade: SEDE DPRF (DF)

Telefone : (61) 20256614 / 20256633
Endereço :  SEPN 506 - Bloco C - Projeção 8
Cep: 70740503 - BRASILIA - DF

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC CONTRA A POBREZA - GOVERNO DILMA ROUSSEFF

Sexta-feira, 07 de janeiro de 2011 – Correio Braziliense




Vem aí o PAC contra a pobreza

A ordem da presidente Dilma Rousseff ontem foi clara: os ministros das áreas social e econômica terão que começar a cumprir a principal promessa da campanha, a erradicação da miséria. O plano terá os princípios do PAC e tentará incluir os pobres no mercado de trabalho.
 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

LANÇAMENTO DVD MARIA,MARIA RETROSPECTIVA 2010

Retrospectiva 2010
Valor: R$ 15,00 a unidade + frete (Correios)

Encomendas mediante comprovante de depósito no valor de R$ 15,00 + frete (correios) a ser enviado para o e-Mail scmm.mariamaria@gmail.com

Depósito na seguinte conta corrente:

Banco do Brasil - Agência 3593-9 - Conta Corrente: 365.372-2
Empreendedora: Suelma Braz de Barros

Empreendedorismo: MariaMaria Gerando Renda

domingo, 2 de janeiro de 2011

PRIMEIRA MULHER PRESIDENTA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL RENOVA A HISTÓRIA DO BRASIL

Correio Braziliense de 02/01/2011


"Podemos fazer mais e melhor"


Sob forte chuva e emoção contida, Dilma Rousseff assumiu a Presidência da República com o compromisso de aprofundar as conquistas do antecessor, Lula, e de governar para todos os brasileiros. No discurso de 40 minutos no Congresso Nacional, Dilma antecipou algumas metas à frente do Planalto, como a modernização do sistema tributário e o combate à inflação. Mais tarde, no parlatório em frente ao Palácio do Planalto, a presidente reiterou que comandará o país com "espírito de união" em favor dos mais necessitados. Luiz Inácio Lula da Silva encerrou o segundo mandato nos braços do povo. Após entregar a faixa presidencial, ele mais uma vez quebrou o protocolo e se misturou às centenas de admiradores que se aglomeravam na Praça dos Três Poderes. A posse de Dilma Rousseff atraiu 30 mil pessoas à Esplanada e reuniu representantes de mais de 130 países, entre eles a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

Para ler mais:
http://impresso.correioweb.com.br/html/capa_cb/capa_cb.shtml

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Em diversos níveis e em pequena escala, os homens estão confiando no potencial da mulher para liderar Organizações, principalmente, quando se trata de lutar em prol das causas sociais, saindo em defesa do indefeso. É preciso avaliar para quem se entrega o poder, porque a Constituição Brasileira prevê em seu Artigo 1º,
Parágrafo único. "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição." Neste momento inédito, na História do Brasil, onde temos uma mulher assumindo o Governo sob a confiança do Presidente mais popular do Brasil, popularidade jamais conquistada em outros governos, onde assume o compromisso de governar em prol dos mais necessitados, com certeza, a Sociedade Civil MariaMaria, junto ou separado, estará contribuindo com o trabalho da Excelentíssima Senhora Presidenta DILMA ROUSSEFF, informando-lhe sobre situações onde aqueles que de alguma forma ocuparam posição que lhes dão poder e são negligentes com a situação daqueles que se encontram em dificuldade para encontrar defesa para os seus direitos. Isso é o mínimo que uma Sociedade Civil pode fazer em defesa do povo.


Ismael Alves Justo, Suelma Braz de Barros e Milton Lucas Mendes
Posse à Presidência da SCMM MariaMaria em 08/08/2009
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Em 2000, a ONU – Organização das Nações Unidas, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu 8 Objetivos do Milênio – ODM, que no Brasil são chamados de 8 Jeitos de Mudar o Mundo.

Dentre eles, temos:

IGUALDADE ENTRE SEXOS E VALORIZAÇÃO DA MULHER


A história do mundo nos mostra que durante muito tempo os homens e as mulheres não tinham os mesmos direitos e deveres. Em alguns países isso ainda acontece. Em outros, as mulheres conquistaram direitos que antes lhes eram negados.


No Brasil, as mulheres chegam a ganhar até 40% a menos do que os homens para exercer o mesmo trabalho.

SUGESTÕES DE AÇÕES:


Visitar a câmara municipal, entrevistar as vereadoras e conhecer suas propostas para ajudar as mulheres de sua cidade.


Divulgar que existem, nas grandes cidades, centros de atendimento para mulheres, onde elas podem denunciar a violência e ter um acompanhamento físico e psicológico.


Identificar e divulgar novas oportunidades de trabalho para mulheres.


Incentivar ações que estimulem as mulheres a buscar alternativas de geração de renda.


Educar filhos e filhas para que eles realizem, com igualdade, o trabalho do dia a dia em casa.


Não reproduzir expressões como “isso é coisa de mulher”, que sejam contra a dignidade da mulher ou que a coloquem em situação de inferioridade.


Denunciar casos de violência, abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes pelo telefone gratuito 0800 99 0500 ou procurar o Conselho Tutelar da cidade. Nos casos de agressão física e de violência sexual contra mulheres, ligar para o telefone gratuito do Disque Denúncia da Polícia Civil 0800 84 29 99 (RN).


Não empregar crianças, para não prejudicar seu desenvolvimento ou comprometer sua infância, e denunciar os casos conhecidos de trabalho infantil para a Delegacia Regional do Trabalho.


Não valorizar e não comprar produtos que explorem o corpo da mulher em sua comercialização, exigindo o cumprimento da regulamentação publicitária e fortalecendo o senso critico da sociedade.


Atuar em atividades em prol da melhoria da auto-estima das mulheres, promovendo a valorização e o respeito em todas as fases do seu ciclo de vida (infância, adolescência, gravidez, maternidade, velhice).


Encorajar as jovens para que busquem seu desenvolvimento socioeconômico, por meio da educação e do trabalho.


Incentivar adolescentes mães a retomarem seu projeto de vida, combatendo qualquer situação que dificulte seu acesso às escolas públicas.


Fonte: http://www.objetivosdomilenio.org.br/mulher