Comissão Justiça e Paz - CJP<justicaepaz@arquidiocesedebrasilia.org.br>
para:
scmm.mariamaria@gmail.com
data:
29 de julho de 2016 11:09
assunto:
CONVITE CONVERSA DE JUST
enviado por:
arquidiocesedebrasilia.org.br
Prezado (a) amigo (a) da Justiça e Paz,
Suelma Braz de Barros
Segue convite e release para nosso próximo evento.
Participe consoco desse momento de reflexão e diálogo!
No próximo dia 01 de agosto, segunda-feira, às 19h, no Auditório da Cúria Metropolitana (ao lado da Catedral de Brasília), a Conversa de Justiça e Paz terá como tema Ainda a questão daMobilidade: Transporte Coletivo e Direitos Sociais
Trata-se da segunda sessão dedicada a um dos assuntos mais importantes de quem vive ou trabalha na capital federal. De uma população de seis mil pessoas que viviam na região que ficou demarcada para ser a nova capital em 1956, essa mesma área abriga hoje dois milhões e setecentos mil habitantes. Se contarmos a região metropolitana, que envolve municípios de Goiás e Minas Gerais próximos, esse número sobe para quatro milhões de cidadãos que transitam por aqui.
Esse volume de pessoas e a rapidez de seu crescimento certamente criaram desafios para a mobilidade urbana, que envolve o sistema de público e as alternativas de transporte privado. São grandes problemas que obviamente não são enfrentados apenas em Brasília. Nessa segunda sessão dedicada ao tema contaremos com a presença de autoridades do governo local e representantes de usuários para discutir o transporte coletivo, como um direito social.
Em vista dessas e outras questões, convidamos toda a comunidade católica e o público em geral de Brasília a discutir o tema, que terá como expositores iniciais Marcos de Alencar Dantas (Secretário de Estado de Mobilidade do DF) e Paulo Henrique da Silva (representante do Movimento Passe Livre).
Informações e confirmação de presença: 3223 3512/3213 3335 (secretaria CJP)
A SCMM MariaMaria - Organização das Profissionais da ECT, em avaliação à gestão da ECT e os resultados impactados à qualidade de vida dos trabalhadores que interferem direta ou indiretamente na economia da Empresa e, em especial, às mulheres, resolve apresentar reivindicações que considera, se implementadas em caráter prioritário, um grande desafio a ser vencido, podendo tornar a ECT um case de sucesso. Com o empenho de todos para o crescimento da Empresa, acreditamos que nas negociações com as Federações FENTECT e FINDECT, as reivindicações poderão ser atendidas em sua amplitude, seja com relação ao índice de aumento salarial e melhorias de condições de trabalho.
Vencendo esse desafio, entendemos que a Empresa estará classificada como Empresa deClasse Mundial.
Na oportunidade, o Presidente Guilherme Campos esclareceu que na expressão empregada "a Empresa faz mal à saúde do trabalhador" referiu-se à falta de implementações de ações de prevenção à saúde do trabalhador, o que pode ser um dos fatores determinantes para a crise enfrentada atualmente.
Francisca Santos da Silva - Conselheira Consultiva da SCMM MariaMaria, Guilherme Campos Júnior - Presidente dos Correios e Suelma Braz de Barros - Presidenta da SCMM MariaMaria
Em solenidade realizada na tarde de terça-feira (26/07), em Brasília, o Postalis empossou os novos Presidente e Diretor de Investimentos do Instituto, André Luiz Carvalho da Motta e Silva e Christian Perillier Schneider, respectivamente.
A cerimônia contou com a presença do Presidente dos Correios, Guilherme Campos; dos Vice-Presidentes de Logística e de Negócio Postal dos Correios, José Furian e Rodolfo Catão; de integrantes de entidades representativas de participantes; de membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal do Postalis, além de colaboradores do Instituto.
André Motta já ocupou a Diretoria de Benefícios e esteve à frente da Diretoria de Investimentos do Postalis até o mês de março deste ano. Schneider, nos últimos 3 anos, ocupou a Presidência da Sercomtel S.A. Telecomunicações, no Paraná.
Os dois novos membros da Diretoria Executiva do Postalis receberam da Previc (Órgão Regulador dos Fundos de Pensão) atestados de Habilitação de Dirigente de EFPC, conforme prevê a nova legislação em vigor.
André Motta assume a Presidência do Instituto invocando um ambiente de paz, tranquilidade e união para resolver os grandes problemas e enfrentar os desafios do Instituto.
Schneider afirmou que a Diretoria de Investimentos é mais um dos desafios de seus mais de 20 anos de serviço público. “Venho para somar, para colaborar e junto com vocês, participantes e assistidos, e com apoio da Patrocinadora, fazer uma gestão limpa e transparente para que todos tenham orgulho de pertencer ao Postalis”, acrescentou.
Christian Schneider, Guilherme Campos, Areaovaldo Figueiredo e André Luiz Carvalho da Motta
O presidente do Conselho Deliberativo (COD), Areovaldo Figueiredo, ressaltou que o momento é de renovar as esperanças de que o Postalis sairá de uma fase ruim para um cenário melhor e enfatizou a necessidade de uma sinergia entre o Conselho Deliberativo, o Conselho Fiscal, a Diretoria Executiva e a Patrocinadora.
O Presidente dos Correios elogiou o trabalho realizado por André Motta no Postalis e expressou confiança no trabalho que Schneider desempenhará à frente da Diretoria de Investimentos. “Vamos buscar a recuperação, ou seja, buscar aquilo que todos que trabalham na empresa querem, que é contar com um fundo de previdência que ofereça garantias para o futuro, com perspectivas no período quando não estiverem mais desempenhando funções na empresa. E isso acontecerá com muito trabalho”, acrescentou.
Guilherme Campos disse ainda que defende que os Correios provisionem em seu balanço o valor devido ao Postalis referente à RTSA. “A RTSA é um ponto que tem que ser enfrentado. Não pode ser escondido. Defendo que seja incluído no balanço como provisionamento para que possamos discutir este assunto às claras. O que precisamos é andar para frente”, afirmou.
As ações das instituições e novas medidas prevencionistas no ambiente de trabalho, vêm colaborando com as reduções dos acidentes. No dia 27 de julho celebramos o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. A data é símbolo da luta dos trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de saúde e segurança no trabalho.
No início da década de 70, a iniciativa do Banco Mundial em cortar os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não fosse revertido, resultou na publicação das portarias nº 3236 e 3237, em 27 de julho de 1972. Segundo estimativas da época, 1,7 milhão de acidentes ocorriam anualmente e 40% dos profissionais sofriam lesões.
O então ministro do Trabalho, Júlio Barata, além de assumir as implementações das portarias, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina no Trabalho, atualizou o artigo 164 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que discorre sobre as condições internas de uma empresa, em relação à saúde e a segurança, mas precisamente sobre a atuação e formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
De acordo com a Previdência Social, acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que causa a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho.
Conforme estatísticas de abril de 2009 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), segundo o site, os acidentes do trabalho são a causa da morte de dois milhões de pessoas por ano, em todo o mundo e de acordo com a Organização, esses números representam mais mortes do que as ocasionadas pelo uso de drogas e álcool juntos. Somados a esses números são registrados em média quase 270 milhões de acidentes não fatais e 160 milhões de novos casos de doenças ocupacionais.
Para tentar reverter esta situação, desde a sua criação, no ano de 1941, conforme Ata registrada a ABPA – Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes, com missão puramente humanitária, de proteção social, tem por finalidade, as ações que visem realizar o atendimento social, sem discriminação de etnia, gênero, orientação sexual e religiosa, bem como, aos portadores de deficiência. Propagar, cultivar, incentivar, apoiar, fomentar e atuar direta ou indiretamente, em prol da prevenção de acidentes e proteção a saúde e o objetivo principal da ABPA.
A ABPA possuiu diversas categorias de associados, Estudantes, Profissionais e Empresas, que visam buscar e identificar condições causadoras e geradoras de acidentes e a partir do conhecimento destas, propor medidas preventivas.
O Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
Era um período de fragilidade no tocante à segurança dos trabalhadores no Brasil. O número dos acidentes de trabalho era tão grande, que começaram a surgir pressões exigindo políticas de prevenção, inclusive com ameaças do Banco Mundial de retirar empréstimos do país, caso o quadro continuasse.
Ao completar 44* anos, não se pode pensar em uma empresa que não esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança é sinônimo de qualidade e de bem-estar para os trabalhadores. Financeiramente, também é vantajoso: treinamento e infra-estrutura de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com processos, indenizações e tratamentos de saúde, em casos que poderiam ter sido evitados.
"PREVENIR - PARA REDUZIR PERDAS HUMANAS E FINANCEIRAS"
(*) - Atualização do período para corresponder ao ano de 2016.
Fórum trata de assédio moral, sexual e outras formas de violência no ambiente de trabalho
Coral Livre em Canto se apresenta no edifício-sede - Brasília - DF - Fotos: Ronaldo Gonsalves/Correios
19/07/2016
A Semana de Reflexão sobre Violência do Trabalho chegou hoje ao seu segundo dia, com um fórum sobre "Assédio Moral, Sexual e Outras Formas de Violência no Ambiente de Trabalho". A programação começou às 8h30, com a apresentação do Coral “Livre em Canto”, no auditório do edifício-sede, em Brasília.
Ao abrir o fórum, o assessor da Vice-Presidente de Gestão de Pessoas (VIGEP) Rodrigo Feitosa comentou a importância de se debater o tema: “Refletir sobre a violência do trabalho é refletir sobre práticas discriminatórias e assediadoras, muitas vezes invisíveis. Prevenir a violência é incentivar a cultura de paz”, defendeu. "Nos últimos meses, os Correios aprimoraram o tratamento de denúncias. Após o registro, são realizados previdências preliminares e disciplinares, constituídas em todos os Estados e também na sede", complementou Rodrigo.
A convidada para a palestra máster, a professora Ana Magnólia (foto abaixo), da Universidade de Brasília (UnB), enfatizou a necessidade de atenção a qualquer tipo de violência no ambiente de trabalho: “Qualquer ato de desrespeito humano é um ato de violência. Não precisa se caracterizar pelo constrangimento deliberado e constante. O ato de violência deve ser coibido dentro dos espaços organizacionais, dentro das relações humanas de forma geral”.
Professora Ana Magnólia da Universidade de Brasília (UnB),
A programação de hoje (19) ainda conta com talk-showsob o tematratamento e caminhos apontados na legislação, normas e outros, para os casos de assédio sexual, assédio moral e outras violências no ambiente do trabalho. Além da professora Magnólia, o fórum ainda contará com convidados da Câmara Legislativa do Distrito Federal e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A Semana de Reflexão sobre Violência do Trabalho é uma iniciativa dos Correios, implementada por meio da Vice-Presidência de Gestão de Pessoas (VIGEP) e está pautada no Planejamento Estratégico da empresa e no Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016.
CIPA presente na Semana de Reflexão sobre Violência no Trabalho
Comunicação Não Violenta é tema de oficina para os empregados
21/07/2016
A Semana de Reflexão sobre Violência do Trabalho está chegando ao fim. Hoje (21) pela manhã, mais uma oficina foi realizada para os empregados dos Correios, no Salão Nobre do edifício-sede. Com o tema “Comunicação não violenta com foco nas relações pessoais e no trabalho”,a palestra foi conduzida pela facilitadora em mediação de conflito, terapeuta interpessoal e psicodramatista Edisa Lopes.
A oficina teve como objetivo levar o método da Comunicação Não Violenta - elaborado pelo terapeuta Marshall Rosenberg - aos participantes da oficina, favorecendo assim as relações interpessoais em prol de uma cultura de paz. ”A grande vantagem da comunicação não violenta é que ela traz uma metodologia que favorece uma relação empática entre as pessoas através de quatro componentes: observação, sentimento, necessidade e o pedido. E através desses componentes o método favorece às relações no ambiente de trabalho, na família, com os colegas e com os amigos. Então é um método interessante” afirmou Edisa.
Termina a Semana de Reflexão sobre Violência no Trabalho
A Semana de Reflexão sobre Violência no Trabalho chegou ao seu fim. Hoje (22), último dia de atividades, às 8h30, foi realizada uma Roda de Fala Temática no Salão Nobre do edifício-sede com o tema “Violência no Trabalho: estratégias de superação”. A Roda de Fala Temática reuniu empregados para trazer comentários, histórias, discussões, pensamentos, opiniões e reflexões sobre o tema.
Além disso, foi realizada, simultaneamente,a oficina “Resolução Não-violenta de Conflitos nas Relações do Trabalho”, na UniCorreios. O público da oficina foram os gestores da empresa, tendo a condução do professor da Daniel Seidel, da Universidade Católica de Brasília.
As ações realizadas durante toda a semana - palestras, oficinas, fóruns e demais atividades - fazem parte do eixo Prevenção da Violência no Trabalho e Promoção da Cultura de Paz, um dos pilares do Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos. Também integra o Plano de Ação do Programa Pro-Equidade de Gênero e Raça - 6ª Edição, e está relacionada à prevenção da violência física, psicológica e moral e à promoção da cultura de paz no ambiente de trabalho.
As ações propostas foram organizadas pelos Correios, por meio da Vice-Presidência de Gestão de Pessoas (VIGEP) e estão pautadas no Planejamento Estratégico da empresa e também no Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016. = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = A SCMM MariaMaria avalia a Semana de Reflexão sobre Violência no Trabalho como uma iniciativa de sensibilização indispensável por se tratar de uma Empresa com uma estimativa de 120 mil trabalhadores. E que essa reflexão precisa atingir esses 120 mil trabalhadores, sejam gestores ou não gestores. E conclui-se que essa responsabilidade corporativa pesa mais sobre os gestores que, ao assumirem uma posição de liderança, estão se comprometendo com a promoção da cultura da paz no ambiente de trabalho baseada no respeito e compreensão aos membros da equipe. Motivando-os para o trabalho do dia-a-dia, resguardando seus direitos adquiridos enquanto esses se dedicam ao cumprimento de suas atividades.
Inscrições abertas para o Simpósio Distrital da Rede de Atenção ao Migrante Refugiado e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Evento marcado para 26 e 27 de julho reunirá pesquisadores renomados, com objetivo de apresentar trabalhos acadêmicos e discutir propostas de políticas públicas sobre os temas em foco
As ações para combater uma devastadora modalidade criminosa ganham impulso extra no próximo mês. O fim de julho reserva espaço para a 3ª Semana Nacional de Mobilização de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, ocasião em que a Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus/DF) promoverá uma série de atividades relacionadas ao tema. Entre as iniciativas de destaque, está o Simpósio de Atenção ao Migrante Refugiado e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. O evento ocorrerá nos dias 26 e 27, de 8h30 às 18h, no auditório da Defensoria Pública. As inscrições para participação ou apresentação de trabalhos serão recebidas até 11 de julho.
O simpósio será desenvolvido no formato de conferência e terá por objetivo principal reunir a comunidade acadêmica em torno de apresentações de produções científicas sobre o tráfico humano, bem como acerca de questões migratórias e de refúgio. Estão confirmadas as presenças de estudiosos da Universidade de Brasília (UnB), do Centro Internacional para o Desenvolvimento de Políticas de Migração (ICMPD), do Ministério da Justiça, da Agência da ONU para Refugiados (Acnur), entre outras entidades. Durante o evento, especialistas participarão de discussões teóricas e práticas, expondo materiais quantitativos e qualitativos produzidos por meio de metodologias diversas, a fim de demonstrar conclusões sobre a realidade dos temas de interesse.
Além das apresentações dos conferencistas convidados, serão constituídos grupos de trabalhos, que terão a tarefa de discutir, pontuar desafios e estabelecer estratégias de políticas migratórias e de enfrentamento ao tráfico de pessoas com os gestores e profissionais envolvidos na rede. “Trata-se de uma reunião técnica, que pretende aproximar os parceiros envolvidos direta e indiretamente em matéria de tráfico de pessoas e atendimento às vítimas de violações de direitos”, explica Marcelo Lima, secretário de Justiça e Cidadania.
Coração Azul
A Campanha Coração Azul é uma iniciativa ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), que visa combater o tráfico de pessoas em todo o mundo. A iniciativa busca conscientizar sobre o problema e inspirar aqueles que detêm poder de decisão a promover as mudanças necessárias para acabar com esse crime.
Saiba mais
O Comitê Distrital de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas é coordenado pela Sejus/DF, por meio da Diretoria de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Apoio ao Migrante Refugiado (DETP), vinculada à Subsecretaria de Políticas para Justiça e Cidadania e Prevenção ao Uso de Drogas (Subjuspred). O objetivo dessa força-tarefa é mobilizar esforços para o combate e a prevenção ao tráfico de pessoas, que visa a exploração sexual, o aliciamento para o trabalho escravo, a venda de órgãos, entre outros abusos contra os direitos humanos.
Simpósio de Atenção ao Migrante Refugiado e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
A Sociedade Civil MariaMaria juntamente com as demais entidades representativas dos Correios manifesta repúdio à declaração do Senhor Presidente dos Correios à CBN.
Conforme relato da FENTECT, concordamos que o senhor Presidente Guilherme Campos, por não ter conhecimento dos grandes problemas que afligem a Empresa e aos seus respectivos colaboradores, demonstrou que se encontra muito mal assessorado por deixar repercutir uma imagem tão negativa sobre sua pessoa.
Alertamos que a Empresa CORREIOS não faz mal à saúde do trabalhador. O que faz mal à sáude do trabalhador é a má gestão que não tem capacidade para encontrar o ponto de equilíbrio para fortalecer a Empresa e, consequentemente, cumprir com as cláusulas de contrato de trabalho, cujos direitos dos trabalhadores são violados constantemente e reparados judicialmente, trazendo mais prejuízos à Empresa.
O Senhor Presidente dos Correios Guilherme Campos alegou em sua declaração sobre o número de aposentados que continuam trabalhando, como uma das justificativas da crise dos Correios. É preciso esclarecer que os Correios não tem reserva de cadastro para administrativo pela falta de concurso. O último Plano de Cargos, Carreiras e Salários foi denunciado até no 1º Fórum Mundial de Direitos Humanos que aconteceu no Brasil. Há falta de trabalhadores na área operacional gerando sobrecarga de trabalho, o que está provocando aumento no absenteísmo por ultrapassar a capacidade humana para suportar essa sobrecarga. Quantos trabalhadores se encontram incapacitados para a atividade laboral e com a perda da qualidade de vida para continuar sua vida fora da Empresa? Esses dados foram passados para o senhor Presidente dos Correios Guilherme Campos?
A mudança de atitude caberá aos gestores que pleiteam ter função de confiança sem se capacitar para oferecer o melhor de si, trazendo mais prejuízos quando não sabem administrar.
O mínimo que resta ao senhor Presidente dos Correios Guilherme Campos é se desculpar com os trabalhadores dos Correios e trocar a sua Assessoria que permitiu essa repercussão vexatória. Sugerimos, ainda, que tenha um porta-voz. Assim evita esse tipo de situação.
Os trabalhadores dos Correios saem cedo de casa e retornam somente à noite. Isso não é declaração que se dê à imprensa com relação às pessoas que se esforçam para viver dignamente com o suor de seu trabalho.
O novo presidente dos Correios, Guilherme Campos, nomeado pelo ministro das Comunicações, do governo interino, Gilberto Kassab, demonstrou total desconhecimento das causas dos trabalhadores dos Correios e, ainda pior, da própria empresa, ao declarar, infortunadamente, a responsabilidade pela crise na ECT aos próprios empregados. Talvez por puro desconhecimento, como leigo e mal assessorado, o presidente não esteja ciente de que as maiores dificuldades enfrentadas, hoje, pelos ecetistas, advém da péssima administração dos Correios.
Guilherme Campos atribui os altos índices de absenteísmo à irresponsabilidade dos trabalhadores. Enquanto isso, admite que os Correios adoecem os mesmos. Esse número considerado elevado tende a aumentar, mas por omissão da empresa, que se recusa a abrir novos concursos - o último foi em 2011 -, mantém o ritmo de trabalho mesmo confirmada a necessidade de 20 mil profissionais para suprir as demandas e ainda ataca constantemente direitos e benefícios da classe.
O novo presidente, ao culpar os trabalhadores, esquece que é a mesma empresa que ele gere, que não preza pela valorização e o crescimento do funcionário. Também, por isso, os ecetistas passam tantos anos na mesma função, o que faz com que muitos adoeçam e, com um plano de saúde ainda mais precário e sem atendimentos, não fica difícil encontrar os verdadeiros culpados. A ECT continua quebrando acordos coletivos, enquanto isso.
A quantidade de aposentados trabalhando na empresa é outro ponto que parece incomodar Guilherme Campos. No entanto, aposentar pelos Correios, atualmente, é um risco. Há uma ilusão de que os trabalhadores da ECT ganham bons salários, o que é refutado tendo em vista o quantitativo de empregados que seguem em atividade. Esse ciclo poderia ser fechado se a empresa investisse no futuro dos ecetistas e olhasse para as necessidades de toda a categoria, novamente, com mais abertura.
De acordo com o presidente dos Correios, é impossível realizar concursos, porém, o objetivo é justamente cortar cargos e aumentar a produtividade. A FENTECT repudia o trabalho escravo. Enquanto alega falta de dinheiro, o corte de gastos será na carne do trabalhador, já que a ECT retomou os altos salários da cúpula da empresa.
Além disso, a ECT segue realizando obras milionárias, altos gastos com patrocínios e contratações diretas (sem necessidade de licitação), bem como indicações/criações de funções com altos salários. Ainda investe na compra de maquinários de milhões de reais; discute pela transformação do banco postal de correspondente bancário para, de fato, instituição financeira; realiza projetos para aquisição de frotas próprias de aviões; fecha novos serviços, como o telefônico; instala escritórios internacionais nos Estados Unidos e na Ásia, entre outras ações. Ou seja, a suposta crise financeira existe apenas para os funcionários e a sociedade, visando à privatização dos Correios.
Veja o que os trabalhadores por diversos cantos do País têm a dizer para o presidente dos Correios:
Em entrevista concedida a rádio CBN , e divulgada pela imprensa na noite de ontem, 04/07, o presidente dos Correios deu declarações no mínimo infelizes e que revoltou os trabalhadores dos Correios, justamente porque joga a culpa pelo descaso da nossa empresa em quem não merece.
O Sintect/AL repudia tais declarações e não admite que um forasteiro, que mal chegou na empresa, sem ter nem sequer um mês que tomou posse, chegue a determinadas conclusões a respeito dos trabalhadores e, o que é pior, as torne públicas dando ensejo a interpretações errôneas.
Primeiramente é preciso que se diga que os atestados ocorrem, em boa parte, por doenças ocupacionais provocadas pelas péssimas condições de trabalho e pela falta de efetivo, causando uma sobrecarga física e emocional elevada na categoria, principalmente aqueles que estão na base.
Os trabalhadores vêm sofrendo há muito tempo porque são vítimas constantes de assaltos, sobrecarga de trabalho, falta de contratação, ameaças de cortes de direitos, rombo bilionário nos fundos de pensão, assistência médica privatizada,etc e a culpa com certeza não é destes funcionários.
Pra acabar de completar, a gestão da empresa ainda inventa uma reestruturação que só fez piorar a situação, onde gestores de Pernambuco, por exemplo, que sequer resolvem os problemas nos seus estados de origem, vêm para Alagoas, sem entender nada do que acontece por aqui, passam 5 dias em hotéis de luxo, ganhando diárias, para que no fim das contas a categoria fique mais prejudicada ainda.
Senhor Guilherme Campos, o senhor deveria se envergonhar de criticar também os trabalhadores aposentados dos Correios, que deram uma vida inteira pela empresa, e continuam dando justamente para que tenham um mínimo de dignidade para oferecer aos familiares, com um salário extremamente baixo para quem trabalhou tanto tempo. Diferentemente do senhor, que mal entrou na empresa e aumentou o seu próprio salário para R$ 46.000. Um absurdo!!!
#OCorreioÉNosso
#VaiTerLuta
Sintect-AP
NOTA DE REPUDIO
O Sindicatos dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Estado do Amapá, vem a público repudiar as declarações do senhor Guilherme Campos presidente dos Correios, lamentavelmente esse senhor recém chegado a nossa casa e tendo total desconhecimento da luta diária dos trabalhadores dessa grandiosa empresa para mantê-la de pé, concedeu uma entrevista para revista Veja onde falou que a culpa da empresa estar passando por essa crise e dos seus funcionários, nos culpou pela falta de responsabilidade de gestores passados, nos culpou de sermos responsáveis pela crise interna da empresa, um ato covarde e irresponsável de quem não conhece nossa história e lutas.
Os trabalhadores dos Correios de todo o Brasil repudiam a fala do senhor presidente Guilherme Campos, exigimos respeito ao nosso trabalho, vc não conhece nossa empresa para vir falar que a culpa pela crise financeira e dos trabalhadores, a culpa pela crise se deu por pessoas como vc que caem de paraquedas em nossa empresa, vc é fruto dessa praga chamada emparelhamento político que como um câncer vem matando nossa empresa aos poucos.
Se os funcionários dessa empresa adoecem é porque não tem funcionários suficientes, porque sofrem com a sobre carga de trabalho, porque a empresa não nos oferece condições dignas de trabalho, por isso adoecemos, adoecemos porque damos nosso sangue para fazer nosso trabalho, porque muitas das vezes deixamos de almoçar para realizar nossas tarefas, adoecemos porque somos comprometidos com nosso trabalho e honramos Nossa empresa.
Não precisamos de políticos que querem fazer da nossa empresa um palanque, queremos pessoas sérias e comprometidas com o crescimento e desenvolvimento da nossa empresa, se vc não tem esse comprometimento por favor deixe esse trabalho para quem realmente quer contribuir.
Os Correios e uma empresa centenária, patrimônio do Brasil e dos seus funcionários, respeite essa casa ou saia dela.
Tenho ouvido e recebido inúmeras informações sobre os Correios, além de visitar diversas agências e unidades de logística em todo o Brasil. Posso dizer, com convicção: apesar do momento delicadíssimo da empresa, a solução está dentro dos Correios. Mas depende de uma mudança de atitude de todos os seus trabalhadores.
A baixa qualidade atual de nossos serviços compromete todos os nossos resultados. Precisamos sanar diversos problemas, como por exemplo, as faltas ao serviço. Temos um grande desafio para pensar conjuntamente, que é o período de Acordo Coletivo de Trabalho. Os efeitos de uma possível paralisação serão altamente prejudiciais para a empresa. Portanto, no que depender de nós, todos os esforços serão feitos para chegarmos ao acordo possível.
Estamos todos no mesmo barco e única saída é remarmos na mesma direção. Vamos ao trabalho e boa semana a todos.”
Guilherme Campos
Novo presidente dos Correios, Guilherme Campos, em entrevista à rádio CBN na manhã desta terça-feira, e em mensagem aos Trabalhadores, através do “Primeira Hora”, jogou a culpa da crise pela qual a empresa passa nas costas dos Trabalhadores e Trabalhadoras. Como se pode ouvir na entrevista, segundo Campos, a grande vilã, responsável pelos números negativos que vêm sendo apresentado pela Empresa, nos últimos anos, é a alta taxa de absenteísmo.
Ou seja, para o novo Presidente, apesar de a Empresa seguir aumentando sua produtividade e a arrecadação crescer a cada ano, os responsáveis pela crise são os Trabalhadores que adoecem – grande parte por doenças ocupacionais (resultado do trabalho exaustivo e estressante), e precisam se afastar do Trabalho.
SINTECT/SMA, Repudia está atitude do novo presidente.
Novo presidente dos Correios culpa Trabalhadores pela Crise da Empresa
Novo presidente dos Correios, Guilherme Campos, em entrevista à rádio CBN na manhã desta terça-feira, e em mensagem aos Trabalhadores, através do “Primeira Hora”, jogou a culpa da crise pela qual a empresa passa nas costas dos Trabalhadores e Trabalhadoras. Como se pode ouvir na entrevista, segundo Campos, a grande vilã, responsável pelos números negativos que vêm sendo apresentado pela Empresa, nos últimos anos, é a alta taxa de absenteísmo.
Ou seja, para o novo Presidente, apesar de a Empresa seguir aumentando sua produtividade e a arrecadação crescer a cada ano, os responsáveis pela crise são os Trabalhadores que adoecem – grande parte por doenças ocupacionais (resultado do trabalho exaustivo e estressante), e precisam se afastar do Trabalho.
A FINDECT, e os Sindicatos a ela filiados, vêm denunciando, há muito tempo, às sucessivas más-gestões e mau uso da máquina pública. A queda da qualidade no serviço prestado pelos Correios é evidente e representa bem o cotidiano dos milhares de Trabalhadores e Trabalhadoras. São eles vítimas de assaltos, violência física e psicológica, além das ameaças de cortes de direitos e benefícios, de suspensão da assistência médica e um rombo bilionário no fundo de pensão, que garantiria uma seguridade maior na aposentadoria.
Um estudo, documentado no livro “Saúde e Trabalho nos Correios”, realizado pelo Dr. Drummond, em conjunto com o SINTECT-SP, aponta a categoria dos Carteiros como uma das mais perigosas e danosas no Brasil. O número de Trabalhadores que sofrem com doenças resultadas de trabalho exaustivo e intenso, e a grande quantidade de carteiros que desenvolveram dependência química, chama a atenção para às situações mais diversas que esses vivem ao exercerem sua função nas ruas, em todo o Brasil.
Por uma infelicidade, e por demonstrar um conhecimento mínimo, ainda, sobre a realidade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, o novo Presidente dispara inverdades e demonstra despreparo em lidar com a coisa pública. São 350 anos de história, de uma empresa que tem papel social importantíssimo, construídos sob os ombros de seus milhares de Trabalhadores e Trabalhadoras que se dedicam a fazer um Correio verdadeiramente público, estatal, de qualidade e a serviço da população.
A FINDECT, e os Sindicatos filiados, não aceitam que a culpa da crise seja colocada sobre os Trabalhadores. É preciso compromisso e respeito com os 120 mil ecetistas, verdadeiros conhecedores dos Correios, e que se dedicam em manter essa empresa de mais de três séculos funcionando a todo vapor, pelo bem de seus empregos e de suas famílias.
Veja a mensagem do Presidente aos Trabalhadores:
“Bom dia, pessoal. Tenho ouvido e recebido inúmeras informações sobre os Correios, além de visitar diversas agências e unidades de logística em todo o Brasil. Posso dizer, com convicção: apesar do momento delicadíssimo da empresa, a solução está dentro dos Correios. Mas depende de uma mudança de atitude de todos os seus trabalhadores. A baixa qualidade atual de nossos serviços compromete todos os nossos resultados. Precisamos sanar diversos problemas, como por exemplo, as faltas ao serviço. Temos um grande desafio para pensar conjuntamente, que é o período de Acordo Coletivo de Trabalho. Os efeitos de uma possível paralisação serão altamente prejudiciais para a empresa. Portanto, no que depender de nós, todos os esforços serão feitos para chegarmos ao acordo possível. Estamos todos no mesmo barco e única saída é remarmos na mesma direção. Vamos ao trabalho e boa semana a todos.” Guilherme Campos
Ronaldo Ferreira Martins - Secretário Geral - SINTECT/RJ
Moacir da Rocha Estevam - Diretor do SINTECT/RJ
Eu, como REPRESENTANTE dos trabalhadores, sou obrigado, em respeito aos funcionários dos CORREIOS, dar a minha posição .
É fácil um GESTOR à frente desta conceituada Empresa, a pouco mais de 15 dias, fazer um diagnóstico de administração negativa perante os 120.000 trabalhadores!!!!!!
Eu tenho aproximadamente 40 anos de ECT, e pela primeira vez fui agredido VERBALMENTE como mau servidor.
Justamente em um governo da chapa que eu votei e fiz campanha nas 02 últimas ELEIÇÕES!!!!!!!!!!
NÃO é de estranhar este raciocínio triste!!!!!
A uns anos atrás, o Diretor Regional do Rio de Janeiro fotografou 04 dias de atestado médico já homologado.
Sr. Guilherme Campos, na verdade o senhor tem que passar a responsabilidade a todos os gestores dos últimos 6 anos.
Me desculpe, mas eles é que acabaram com a empresa.
E nós da Diretoria do SINTECT do Rio de Janeiro cansamos de fazer denúncia! !!!!!!
Em defesa dos 120.000 trabalhadores do qual eu me orgulho e ainda sonho.
No dia 1º de julho de 2016, em ato solene, com a presença do Diretor Regional de Brasília - Jaime Gomes Cardoso, Representante da Administração Central - Edson dos Santos Ramos, Gerente da Gerência de Administração - GERAD/BSB - Aline Pereira dos Santos Alves, Chefe da Seção de Gestão de Contratos da GERAD/BSB - Sandra Maria Martins Soares Souto, Chefe da Seção de Contratação da GERAD/BSB - Bruno Lima Tito Pereira, o membro do SESMT Elzo Balduíno dos Santos, Coordenador de Relações Sindicais Wemerson Mendonça e Representantes do SINTECT-DF Jovan Sardinha da Costa e Gilberto Ney foram empossados os membros da CIPA UniCorreios, para atuação no Campus da Universidade Correios, Brasília/DF.
Elzo Balduíno dos Santos - Integrante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT deu ínicio à posse apresentando os Componentes da Mesa e demais membros da CIPA UniCorreios Gestão 2016-2017.
Jovan Sardinha da Costa - SINTECT-DF, Edson dos Santos Ramos - Representante da Administração Central, Jaime Gomes Cardoso - Diretor Regional de Brasília, Domingos da Silva Mendes - Vice-Presidente e Suelma Braz de Barros - Presidenta
O Diretor Regional de Brasília - Jaime Gomes Cardoso parabenizou a atuação da CIPA UniCorreios
sob a Presidência de Domingos da Silva Mendes (Gestão 2015-2016) informando que
tem acompanhado o trabalho realizado que demonstrou a dedicação e engajamento
trazendo resultados satisfatórios, e que a CIPA UniCorreios poderá contar com o
apoio necessário para continuar com o seu desempenho que se torna favorável à
Empresa e ao trabalhador.
Cabe esclarecer que a CIPA UniCorreios atua no Campus da Universidade Correios e que está sob a gestão do DESAU - Departamento de Saúde.
Jovan Sardinha - Representante do SINTECT/DF agradeceu o comprometimento das CIPAS, tanto da UniCorreios como as demais de Brasília que têm dado cumprimento, inclusive, à cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho que estabelece que as Atas de Reuniões deverão ser encaminhadas aos respectivos sindicatos até 5 (cinco) dias úteis após a sua realização, que deverá ser mensal, conforme determina a NR 5 http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr5.htm.
O Vice-Presidente da CIPA UniCorreios - Gestão 2016-2017 - Domingos da Silva Mendes agradeceu o empenho da equipe na Gestão 2015-2016 sob sua Presidencia destacando a permanência de alguns dos membros nesse momento empossados. Relatou sobre as dificuldades encontradas para realizar a SIPAT, cujo evento previsto na NR 5 não conta com recursos financeiros para custear os gastos necessários, ficando essa despesa por conta do Presidente da CIPA UniCorreios. Reclamou por ter sido informado que não serão fornecidos os coletes que são utilizados para identificar os membros da CIPA quando estão em campo e eque estes estão desgastados com o tempo de uso e em quantidade inferior ao número de membros da CIPA UniCorreios.
A Presidenta da CIPA UniCorreios Gestão 2016-2017 - Suelma Braz de Barros enfatizou a importância e necessidade do trabalho realizado pela CIPA, lembrando que no dia 30/06/2016 participou do Seminário sobre Absenteísmo, Presenteísmo e Qualidade de Vida no Trabalho.
A Presidenta da CIPA UniCorreios informou que já foi vítima de assédio moral no trabalho e que isso lhe deu bagagem suficiente para poder falar sobre o assunto com conhecimento de causa. Disse, ainda, que fica meio sem sentido quando se fala sobre algo que não conhece. E alertou os novos membros empossados que todos os membros da CIPA UniCorreios deverão ficar bem atentos, pois já ouviu um comentário que indica que há funcionário sofrendo assédio moral no Campus da Universidade Correios. Mas não há elementos consistentes que possam concluir o fato. Fica aqui registrado apenas para que os gestores evitem transtornos, uma vez que a CIPA UniCorreios encontra-se em estado de alerta.
Não obstante, a Presidenta da CIPA UniCorreios destacou o bom trabalho realizado pela Gerente da Gerência de Administração - GERAD/BSB - Aline Pereira dos Santos Alves que vem desenvolvendo um trabalho em busca da harmonia no ambiente de trabalho e que já tem demonstrado resultado satisfatório.
O Representante da Administração Central - Edson dos Santos Ramos informou que o SESMT acompanha 33 CIPAS que fazem parte do DF e Região do Entorno. Explicou que as CIPAS são constituídas por Lei e com o objetivo de erradicar os acidentes de trabalho.
Elzo Balduíno dos Santos - SEMST, Jovan Sardinha da Costa - SINTECT-DF, Alvaci da Silva Santana - Membro, Paulo Guido Barbuio - Membro , Jaime Gomes Cardoso - Diretor Regional de Brasília, Suelma Braz de Barros - Presidenta, Francisco Lopes de Souza Filho - Membro, Domingos da Silva Mendes - Vice-Presidente, Marcelo Ferreira das Chagas - Membro, Daniela Tenório Colares Lobo - Membro, Michelle Cristina Soares Pires - Membro, Ana Paula Correa - Membro e Edson dos Santos Ramos - Representando a Administração Central
Gilberto Ney - SINTECT-DF, Francisco Lopes de Souza Filho - Membro, Sandra Maria Martins Soares Souto - Chefe da Seção de Gestão de Contratos da GERAD/BSB, Jovan Sardinha da Costa - SINTECT-DF, Jaime Gomes Cardoso - Diretor Regional de Brasília, Suelma Braz de Barros - Presidenta, Aline Pereira dos Santos Alves - Gerente da GERAD/BSB, Zilneide Barbosa Gomes - Colaboradora da GERAD/BSB, Alvaci da Silva Santana - Membro, Paulo Guido Barbuio - Membro e Bruno Lima Tito Pereira - Chefe da Seção de Contratação da GERAD/BSB
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