segunda-feira, 28 de abril de 2014


























                                                                                                                                                                     

Em coletiva, cardeais contam detalhes da vida dos futuros santos
Canonizações de João Paulo II e João XXIII devem reunir mais de cinco milhões de fiéis, em cerimônia que deve começar às 10h (horário local) do domingo

A Basílica amanheceu com as fotos dos novos santos expostas, uma de cada lado da varanda principal
Vaticano - Enquanto milhares de fiéis e peregrinos se espalham pela Praça de São Pedro, na preparação para as canonizações de João Paulo II e João XXIII, o Vaticano concedeu, nesta sexta-feira (25/6), uma coletiva à imprensa sobre detalhes da vida dos futuros santos. Cardeais amigos aproveitaram o momento para dar depoimentos sobre a convivência e obras deles, exemplos de fé para a comunidade católica. Pela primeira vez, dois papas serão decretados santos em uma mesma cerimônia. A dupla canonização deve atrair pelo menos 5 milhões de pessoas, segundo estimativas não oficiais, marcada para começar às 10h (horário local) do domingo (27/6).
 
O cardeal Stanislaw Dziwisz, arcebispo de Cracóvia, na Polônia, e secretário particular de João Paulo II, destrinchou a vida do papa polonês. Recordou, por exemplo, do atentado sofrido, em 1981, na Praça de São Pedro, e do sofrimento do pontífice nos últimos dias de vida, acompanhados por todo o mundo. "João Paulo II nos ensinou a sofrer em oração", disse o cardeal. Dom Dziwisz também destacou a importância do polonês para a "abertura da Igreja". "Foi por meio dele que o mundo conheceu a Igreja", ousou afirmar, frisado ainda o amor de João Paulo II pelos enfermos e pelos jovens. 

Por videoconferência, o cardeal Loris Capovilla, secretário particular de João XXIII, comentou que o "papa bom", como ficou conhecido, era "um menino". Relembrou o sorriso e o jeito alegre de ser do homem que viu que morrer. "Celebrar a santidade de João XXIII será uma festa. O mundo estará unido nesta grande celebração", afirmou.

Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/04/25/interna_mundo,424717/em-coletiva-cardeais-contam-detalhes-da-vida-dos-futuros-santos.shtml 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

DIA DO OPERADOR DE TRIAGEM E TRANSBORDO - OTT

Dia do OTT – Nesta quinta-feira, 24 de abril, comemora-se o Dia do Operador de Triagem e Transbordo (OTT). Nesse dia, os Correios homenageiam os seus cerca de 15 mil OTTs, profissionais que contribuem para concretizar a missão de oferecer soluções que aproximam as pessoas. Sem eles, os objetos postais não chegariam, diariamente, a milhões de lares brasileiros.
Atuando nos bastidores da atividade postal, os operadores de triagem e transbordo se revezam em turnos para garantir com eficiência o bom andamento das atividades operacionais da empresa. São deles a responsabilidade de recepção da carga postal, preparação de paletes e redes, conferência e tratamento dos mais de 30 milhões de objetos entregues todos os dias.
Os Correios parabenizam esses profissionais pela dedicação e esforço no desempenho de suas tarefas, contribuindo para fortalecer a imagem da empresa e para a garantia da qualidade dos serviços postais.
Fonte: Primeira Hora de 23/04/2014
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Ressaltando o reconhecimento pelos Correios da atividade executada por esses trabalhadores, pelo esforço empreendido e a qualidade do traballho apresentado, a Sociedade Civil MariaMaria também parabeniza os Operadores de Triagem e Transbordo - OTT em todo o Brasil.

Neide Sousa - OTT
FELIZ DIA DO OPERADOR DE TRIAGEM E TRANSBORDO - OTT!!!  




domingo, 13 de abril de 2014

MULHERES RECORREM AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA PEDIR SOCORRO - CIDADES DF - CORREIO BRAZILIENSE

Mulheres recorrem ao Ministério Público para pedir socorro - Cidades DF - Correio Braziliense



Estudo inédito do Ministério Público mostra que em 2006, ano que passou a vigorar a Lei Maria da Penha, foram 34 solicitações de medidas protetivas contra 12,9 mil em 2013. Total de denúncias à Justiça cresceu 5.000%




Publicação: 13/04/2014 08:00 Atualização: 12/04/2014 21:53
A cada duas horas, três mulheres pedem ajuda ao MP para manter o agressor distante: em sete anos, promotores receberam 51,9 mil inquéritos

Durante quase oito anos, Regina (nome fictício) viveu ao lado de um homem ciumento, possessivo e violento. Foi ameaçada e agredida incontáveis vezes, até mesmo enquanto estava grávida. Em 2012, prestes a completar 40 anos, ela decidiu recomeçar. Denunciou o companheiro. Hoje, ele está proibido de se aproximar dela. Assim como Regina, milhares de vítimas de violência doméstica resolveram procurar ajuda. O número tem aumentado nos últimos anos. A cada duas horas, três mulheres recorrem ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) solicitando medida protetiva, que prevê o afastamento do agressor.

Os pedidos de socorro ao MPDFT cresceram de forma acelerada. Passaram de 34 para 12.945, entre 2006, quando passou a vigorar a Lei Maria da Penha, e o ano passado. Nesse período, foram 51.913 inquéritos policiais ou termos circunstanciados recebidos pelos promotores da capital do país.
Em sete anos, os casos de agressões contra mulheres aumentaram 5.000%. Em 2006, os promotoresofereceram 113 denúncias relacionadas ao crime. No ano passado, o número subiu para 5.651, o que significa que, somente em 2013, 15 denúncias foram oferecidas pelo MP, por dia. As estatísticas que revelam o aumento expressivo nas ocorrências de violência doméstica contra mulher fazem parte de um levantamento inédito dos promotores(confira arte).

O responsável pela pesquisa, o promotor Thiago Pierobom, explica que não é possível afirmar que aviolência doméstica, de fato, aumentou. Para ele, é certo que as mulheres denunciam mais e isso aumenta o número de casos. Mas ressalta que o levantamento revela que as mulheres do DF sofrem muito dentro de casa. “Sabemos que o número é ainda maior, já que muitas vítimas não denunciam. Entretanto, para nós, o aumento das estatísticas, de certo modo, é bom, pois percebemos que elas não aceitam mais a violência. E procuram ajuda cada vez mais”, diz o coordenador dos núcleos de direitos humanos do MP.

Hoje, o DF tem 40 promotorias, 19 varas e uma delegacia dedicadas exclusivamente ao combate à violência doméstica. “Mesmo assim, trabalhamos no limite. Os números revelam um desafio para o Estado, que vai ter que se aparelhar cada vez mais para atender a demanda. Devemos ter mais cursos de capacitação para os servidores que lidam com esse tipo de violência. Isso vai fazer com que os casos caiam lá na frente”, explica o promotor. “Mesmo que a mulher fale que apanha há muitos anos, ela não pode ser recriminada. Ela precisa de apoio para ter a liberdade de ir e voltar, sabendo que será bem recebida e bem tratada pelo Estado”, complementa Pierobom.




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